Revista CadernoS de PsicologiaS

A vida e obra de Jung: sobre a psicologia analítica contemporaneidade

Laryssa Karas
Psicóloga (CRP-08/27031) — E-mail: laryssakaras.lk@gmail.com
Thais Moreira
E-mail: siahtmoreira2010@hotmail.com
#Inquietações_teóricas

Resumo: Entendendo que a psicologia é um campo plural e cheio de nuances, é imprescindível entender que todas as abordagens capturam um pouco dos aspectos íntimos da humanidade, e que cada uma tem sua devida importância. Neste sentido, este aporte tem como finalidade compreender a psicologia analítica, partindo de aspectos teóricos e conceitos introdutórios bem como análises da realidade a partir da óptica junguiana, considerando perspectivas e possibilidades em psicologia desde sua raiz filosófica. Para isto, parte de uma metodologia de revisão bibliográfica e busca compreender a partir disto, uma leitura do tema selecionado. Enquanto resultados, é possível entender que a psicologia analítica não se restringe a clínica junguiana, mas a uma leitura e visão de mundo de sociedade, considerando aspectos que estão para além do próprio homem em sociedade.

Palavras-chave: Psicologia analítica; Jung nas universidades; Psicologia junguiana; história da psicologia.

LIFE AND WORK OF JUNG: ON ANALYTICAL PSYCHOLOGY AND CONTEMPORARY

Abstract: Understanding that psychology is a plural field full of nuances, it is essential to understand that all approaches capture a little of the intimate aspects of humanity, and that each one has its due importance. In this sense, this contribution aims to understand analytical psychology in order to point out, starting from theoretical aspects and introductory concepts as well as analyzes of reality from the Jungian perspective, considering perspectives and possibilities in psychology from its philosophical root. For this, it starts from a bibliographical revision methodology and provides from this, a reading starting from the state of the art of the selected theme. As a result, it is possible to understand that analytical psychology is not restricted to the Jungian clinic, but to a reading and worldview of society, considering aspects that are beyond man himself in society.

Keywords: Analytical psychology; Jung at the universities; Jungian psychology; history of psychology.

VIDA Y OBRA DE JUNG: SOBRE LA PSICOLOGÍA ANALÍTICA Y CONTEMPORÁNEA

Resumen: Entendiendo que la psicología es un campo plural y lleno de matices, es fundamental comprender que todos los enfoques captan un poco de los aspectos íntimos de la humanidad, y que cada uno tiene su debida importancia. En este sentido, este contribucíon pretende comprender la psicología analítica para señalar, a partir de aspectos teóricos y conceptos introductorios, así como análisis de la realidad desde la perspectiva junguiana, considerando perspectivas y posibilidades en la psicología desde su raíz filosófica. Para ello, parte de una metodología revisíon bibliográfica y proporciona a partir de esta, una lectura a partir del estado del arte del tema seleccionado. Como resultado, es posible comprender que la psicología analítica no se restringe a la clínica junguiana, sino a una lectura y cosmovisión de la sociedad, considerando aspectos que están más allá del hombre mismo en sociedad.

Palabras-clave: Psicología analítica; Jung en las universidades; psicología junguiana; historia de la psicología.

Introdução

Considerando as perspectivas contemporâneas inerentes às discussões da psicologia, não apenas em seu âmbito clínico, entender e compreender a relevância de algumas abordagens e sua importância no presente tempo é fundamental. Deste modo, este texto apresenta a Psicologia Analítica enquanto potencializadora de discussões contemporâneas, entendendo seu lugar diante da evolução das abordagens teóricas da psicologia.

Neste sentido, este escrito parte brevemente dos fragmentos históricos que, diante do frenesi científico do fim do século XIX e início do século XX, as concepções sobre o ser humano e o mundo foram amplificadas e potencializadas pela filosofia, resultando em teorias e pensamentos fragmentados. A psicanálise emergiu como uma concepção anterior à psicologia moderna, explorando não apenas o inconsciente como um território inexplorado, mas também as complexidades da sociedade, considerando o sujeito e a cultura na sociedade contemporânea.

Dentre as várias correntes dissidentes da psicanálise, a Psicologia Analítica se destaca como uma abordagem psicológica fundada por Carl Gustav Jung (1875-1961), renomado psiquiatra e psicoterapeuta. Jung foi considerado um dos grandes intelectuais de sua época e um importante teórico, por expandir a compreensão do ser humano para além do mundo interno (HANNAH, 2003; SHAMDASANI, 2006). A relação entre Jung e Freud era íntima, frequentemente comparada à de pai e filho. Apesar das diferenças históricas que levaram à separação entre Freud e Jung, a perspectiva junguiana incorpora aspectos da relação entre o ser humano e a sociedade em sua obra, buscando expandir sua abordagem além do contexto terapêutico (HANNAH, 2003).

A construção da teoria de C. G. Jung foi amplamente baseada em suas próprias experiências, entrelaçando sua vida, história e transformações, como apontado no livro “Memórias, Sonhos, Reflexões”, que revela aspectos intrínsecos a diversas culturas (JUNG, 2016). No entanto, é através da materialização de suas experiências na escrita de sua vida e obra que Jung se apresenta como um divisor de águas na construção da psicologia moderna (HANNAH, 2003).

Logo, este texto aponta para conceitos básicos da psicologia analítica junguiana, fragmentos históricos e aspectos primordiais para o entendimento desta enquanto potência teórica da psicologia contemporânea. Portanto, ao que se refere ao percurso metodológico, este artigo trata de uma revisão bibliográfica que, segundo Gil (2002, 2008), Rother (2007) e Minayo (2011), possibilita a construção de aportes, contribuições e trabalhos acadêmicos nos quais é possível realizar análises e interpretações críticas, possibilitando compreender o “estado da arte” de um determinado assunto, sob um ponto de vista teórico ou contextual.

Assim sendo, a construção textual perpassa por etapas de um processo de construção metodológica que se empenha em elaborar um escrito cientificamente coerente com suas referências e contextos (METRING, 2011; MINAYO, 2011).

Enquanto resultados, é possível compreender que, contextos são possíveis e passíveis de leituras a partir da óptica junguiana, entendendo que não há uma ou outra abordagem que dê conta de tudo, mas que cada abordagem tem sua particularidade, tendo a própria abordagem de Jung condições de análise da realidade e das nuances do sujeito, cultura e sociedade bem como suas adversidades.

Desenvolvimento

Jung tem diversas referências expostas ao longo de sua obra. O autor encontrou campo fértil em Friedrich Nietzsche, cujas ideias desafiadoras e profundas sobre a natureza humana e a existência o fascinaram. Nietzsche explorou temas como a vontade de poder, o conceito de super-homem e a crítica à moral tradicional. Esses conceitos ressoaram com Jung, especialmente em relação à importância da busca individual de significado e realização (HANNAH, 2003).

A ênfase nietzschiana na superação dos opostos, no enfrentamento dos desafios existenciais e na afirmação da individualidade contribuiu para a ideia de individuação de Jung, bem como para sua valorização dos aspectos sombrios e instintivos da psique. Outro autor importante é Emmanuel Kant, que em sua obra “Crítica da Razão Pura” explorou as limitações do conhecimento humano e a natureza da experiência perceptiva. Para Jung, as ideias de Kant foram fundamentais para sua concepção de uma consciência estruturada e sua abordagem da psique como um sistema complexo. A ênfase de Kant na autonomia moral e na responsabilidade individual também se alinhava com a perspectiva junguiana de individuação e autodesenvolvimento ao considerarmos uma perspectiva epistemologicamente plural (HANNAH, 2003).

Para compreender a dinâmica completa da psique, recorremos a autores da psicologia analítica, como Hall & Nordby (2014) e Hall (1996), além do próprio Jung, que sintetizam a dinâmica da psique em relação ao eixo ego-Self. Essa estrutura abrange a totalidade da mente humana, sendo teoricamente dividida e, ao mesmo tempo, interligada. O ego, também conhecido como eu, é o fator complexo com o qual todos os conteúdos conscientes se relacionam. Ele constitui o centro da consciência e é o sujeito de todos os atos conscientes da pessoa (JUNG, 2013, 2014a, 2014c).

No campo da consciência, o ego desempenha um papel fundamental na relação do ser humano com o mundo. Essa relação é mediada pela dinâmica da persona, termo que se refere etimologicamente à máscara ou a um personagem interpretado por um ator. A persona representa um compromisso entre o indivíduo e a sociedade em relação àquilo que alguém aparenta ser em termos de nome, título, ocupação, etc. (JUNG, 2014, p. 47).

Quanto a este contexto, Jung ao expor tal ideia diz que, a pesar de aparentar uma individualidade, nada tem de individual, pois se trata de uma questão adaptativa. Mas, ainda segundo Jung,

seria incorreto, porém, encerrar o assunto sem reconhecer que subjaz algo de individual na escolha e na definição da persona; embora a consciência do ego possa identificar-se com ela de modo exclusivo, o si-mesmo inconsciente, a verdadeira individualidade, não deixar de estar presente, fazendo-se sentir de forma indireta. (JUNG, 2014a, p. 47).

Outro aspecto importante da psique é o inconsciente pessoal, que se assemelha ao conceito de inconsciente descrito por Freud como o depósito de todas as memórias fracas para permanecerem conscientes. O inconsciente pessoal está intimamente ligado ao ego e tem acesso relativamente fácil à consciência (HALL & NORDBY, 2014; JUNG, 2014a, 2014b, 2014c).

O inconsciente pessoal, conforme definido por Jung, é a camada mais profunda e inacessível da mente individual. Ele abriga conteúdos que estão fora da consciência no momento presente, como memórias, experiências reprimidas, emoções não processadas e complexos. Complexos são padrões emocionais carregados de energia ligados a eventos passados e que podem afetar o comportamento e os sentimentos atuais de uma pessoa (JUNG, 2014a, 2014b, NORDBY, 2014).

A exploração do inconsciente pessoal é frequentemente realizada por meio da análise de sonhos, associações livres e outros métodos terapêuticos. Ao trazer à luz os conteúdos deste inconsciente, indivíduos podem obter autoconhecimento e compreender melhor as motivações subjacentes a seus pensamentos e ações.

O conceito do inconsciente coletivo é uma das contribuições mais distintas de Jung. Ele argumentou que, além do inconsciente pessoal de cada indivíduo, existe um nível mais profundo da psique que é compartilhado por toda a humanidade. Esse conceito é de grande importância e pode ser entendido como uma camada filogenética universal e atemporal, composta por arquétipos – características primordiais que constituem predisposições genéticas e podem se tornar conscientes à medida que vivenciamos experiências no mundo (URRUTIGARAY, 2012).

Jung argumentou que o inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo estão interconectados e influenciam-se mutuamente. As imagens e os símbolos que surgem do inconsciente pessoal muitas vezes estão enraizados em arquétipos do inconsciente coletivo. Uma reserva de imagens, padrões, símbolos e arquétipos universais que refletem aspectos fundamentais da experiência humana (JUNG, 2014a, 2014b, NORDBY, 2014).

Um dos aspectos significativos da psicologia analítica é a exploração da dimensão simbólica. Jung valorizava o poder dos símbolos e a importância dos processos de individuação, nos quais ocorre a integração dos aspectos conscientes e inconscientes da psique. Em um mundo cada vez mais complexo e repleto de estímulos simbólicos, a abordagem junguiana oferece ferramentas para compreender e interpretar o significado desses símbolos em nossa vida individual e coletiva (JUNG, 2014a, 2014b, HALL, NORDBY, 2014).

Os arquétipos são elementos centrais do inconsciente coletivo, eles são padrões universais de pensamento, emoção e comportamento que se manifestam em mitos, religiões e histórias culturais. Exemplos de arquétipos incluem o herói, a mãe, o velho sábio e o sombrio. Esses padrões profundos influenciam nosso modo de perceber o mundo, moldam nossos valores e contribuem para a construção de narrativas culturais (JUNG, 2014a, 2014b, NORDBY, 2014).

A sombra, por sua vez, é um aspecto mais complexo do que o inconsciente pessoal e representa um depósito das características que o indivíduo nega em si mesmo. Haikel (2012, p. 25) faz uma referência brilhante e poética ao afirmar que “a sombra e suas veredas servirão como ponto de partida na busca por uma narrativa simbólica do homem quando confrontado com a presença de seu próprio avesso”. Na teoria junguiana, a sombra é considerada o oposto da persona, representando o lado obscuro da psique. Por fim, o self é compreendido como o arquétipo central da psique, sendo considerado uma personalidade maior ou uma totalidade que regula o sistema psíquico.

A teoria da individuação é uma pedra angular da psicologia analítica desenvolvida por Carl Gustav Jung, um dos pioneiros da psicologia moderna. A individuação, um conceito intrincado e multifacetado, descreve um processo de crescimento e desenvolvimento pessoal que visa à realização plena do potencial humano, levando em consideração não apenas aspectos conscientes, mas também os aspectos inconscientes da psique (JUNG, 2014a, 2014b, HALL & NORDBY, 2014).

No cerne da individuação está o “Self”, um centro unificado e integrativo da personalidade. Ao longo desse processo, uma pessoa explora e integra partes fragmentadas de si mesma, incorporando aspectos anteriormente negligenciados, como complexos inconscientes, símbolos arquetípicos e polaridades emocionais. A individuação permite a reconciliação dessas partes, resultando em uma personalidade mais autêntica e coesa, sendo um processo contínuo e vitalício que envolve a busca pela integração e equilíbrio entre diferentes aspectos da psique. Visa uma harmonização dos opostos, buscando transcender conflitos internos e alcançar um estado de totalidade e autoconhecimento. Isso inclui os elementos conscientes e inconscientes, pessoais e coletivos, sombrios e luminosos. (HALL & NORDBY, 2014).

Jung acreditava que o inconsciente se comunica por meio de símbolos, sonhos e imagens arquetípicas. No processo de individuação, a pessoa trabalha ativamente com esses elementos para compreender e integrar aspectos profundamente enraizados de sua psique. Os arquétipos, padrões universais compartilhados por todas as culturas, desempenham um papel central nesse processo, pois conectam o indivíduo ao inconsciente coletivo da humanidade.

O processo de individuação pode ter um impacto profundo na vida do sujeito. Conforme a pessoa avança nesse caminho, torna-se mais consciente de suas motivações, desejos, medos e potenciais. Isso não apenas fortalece a autoconfiança e a autenticidade, mas também permite uma compreensão mais profunda dos relacionamentos, espiritualidade, valores e objetivos pessoais.

Outro ponto relevante é a abordagem holística da psicologia analítica. Jung considerava o ser humano em sua totalidade, levando em conta aspectos psicológicos, espirituais e culturais. Essa perspectiva integrada ressoa com as demandas contemporâneas por uma compreensão mais abrangente do indivíduo, levando em conta não apenas os aspectos individuais, mas também os contextos sociais, culturais e ambientais.

Além da psicoterapia, os conceitos da psicologia analítica têm sido aplicados em diversas áreas do conhecimento, como educação, liderança, artes, religião e antropologia. A compreensão junguiana da psique oferece insights valiosos para entendermos o comportamento humano, os processos criativos, as dinâmicas sociais e os desafios contemporâneos que enfrentamos (HALL & NORDBY, 2014).

Na contemporaneidade, em um mundo em constante mudança e incertezas, a psicologia analítica se destaca por sua busca pelo significado e propósito na vida. A abordagem de Jung mantém um lugar importante e relevante, influenciando diversos campos do conhecimento e práticas terapêuticas, pois oferece uma compreensão abrangente da psique humana, indo além do aspecto individual para considerar também o inconsciente coletivo e os padrões universais presentes em todas as culturas.

 A teoria de Carl Jung auxilia as pessoas a explorarem seus complexos, arquétipos e processos individuativos, permitindo uma maior compreensão de si, o desenvolvimento de uma identidade autêntica e a busca por um sentido mais profundo em suas vidas (JUNG, 2014a, 2014b, HALL & NORDBY, 2014).

Considerações finais

A teoria junguiana mantém uma posição de relevância e pertinência incontestáveis na atualidade, sobretudo por sua condição plástica de compreender a evolução da sociedade e dos sujeitos. Diante disso, a psicologia analítica proporciona uma compreensão profunda e abrangente da psique humana, indo além das fronteiras individuais ao contemplar o inconsciente coletivo e os padrões universais que permeiam todas as culturas.

Outra consideração fundamental reside na abordagem holística adotada pela psicologia analítica, entendendo que Jung via o ser humano como um todo, incorporando aspectos psicológicos, espirituais e culturais em sua análise. Essa perspectiva integradora está em sintonia com as demandas contemporâneas por uma compreensão mais ampla do indivíduo, que não se limita apenas aos elementos individuais, mas também abrange os contextos sociais, culturais e ambientais.

Outro aspecto desta psicologia é a exploração da dimensão simbólica. Jung atribuía grande importância aos símbolos e aos processos de individuação, nos quais ocorre a integração dos elementos conscientes e inconscientes da psique. E diante da complexidade dos estímulos simbólicos, a abordagem junguiana oferece ferramentas preciosas para compreender e interpretar o significado desses símbolos em nossas vidas.

Além do contexto da psicoterapia, os conceitos da psicologia analítica têm encontrado aplicação profícua em diversas esferas do conhecimento, incluindo educação, liderança, artes, religião e antropologia, oferecendo percepções inestimáveis para desvendar o comportamento humano, fomentar os processos criativos, compreender as dinâmicas sociais e enfrentar os desafios contemporâneos com maior profundidade e sabedoria.

Além disso, o legado de Jung continua a inspirar e enriquecer o pensamento contemporâneo, oferecendo um alicerce sólido para a compreensão da complexidade humana e das interações individuais e sociais. Sua visão integradora continua a iluminar o caminho em direção a uma compreensão mais completa e compassiva do ser humano em sua totalidade.

Referências

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Como citar esse texto

ABNT — KARAS, L., MOREIRA, T. Vida e Obra de Jung: sobre psicologia analítica e contemporaneidade. CadernoS de PsicologiaS, n. 4. Disponível em: https://cadernosdepsicologias.crppr.org.br/a-vida-e-obra-de-jung-sobre-a-psicologia-analitica-contemporaneidade/Acesso em: __/__/___.

APA — Karas, L., Moreira, T. (2023). Vida e Obra de Jung: sobre psicologia analítica e contemporaneidade., CadernoS de PsicologiaS, 4. Recuperado de: https://cadernosdepsicologias.crppr.org.br/a-vida-e-obra-de-jung-sobre-a-psicologia-analitica-contemporaneidade/