Revista CadernoS de PsicologiaS

Atuação do Psicólogo Hospitalar na Pandemia da COVID-19
um relato de experiência

Walkirya Kuybida
Residência Multiprofissional – SMS/PR

Psicóloga (CRP – 08/33179). E-mail: psi.walkiryak@gmail.com
Gabriel Jonatas Klaine
Residência Multiprofissional – SMS/PR

Psicóloga (CRP 08/30174). E-mail: klainegabriel@gmail.com
Luciana Tiemi Kurogi
Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Paraná

Psicóloga (CRP 08/19158). E-mail: kurogi.tiemi@gmail.com

#Relatos_de_experiência

Resumo: A preocupação gerada pela pandemia levou os hospitais a modificar a assistência em saúde, evitando a propagação do vírus Sars-cov-2. Os profissionais de psicologia hospitalar se viram diante do desafio de adequar sua prática, assumindo uma postura proativa de prevenção e promoção de saúde, garantindo assistência aos pacientes e seus familiares e assegurando seu papel junto às equipes multiprofissionais para o planejamento e execução do cuidado. Este relato de experiência teve como objetivo descrever as ações realizadas pelo serviço de psicologia de um hospital público geral. Apresenta-se as alterações no trabalho e formas de atendimento, mudança no número de leitos e de profissionais, limitação de visitas familiares e cancelamento de ambulatórios. Os psicólogos passaram a realizar teleatendimentos, videochamadas, visitas presenciais de familiares assistidas de forma limitada. Considera-se que a pandemia permitiu repensar a prática do psicólogo hospitalar, realizando adaptações diante das demandas geradas no contexto pandêmico.

Palavras-chave: pandemia; psicologia em saúde; hospital geral.

ROLE OF THE HOSPITAL PSYCHOLOGIST IN THE COVID-19 PANDEMIC: AN EXPERIENCE REPORT

Abstract: The concern generated by the pandemic has led hospitals to modify health care, preventing the spread of the Sars-cov-2 virus. Hospital psychology professionals are faced with the challenge of adapting their practice, assuming a proactive posture of prevention and health promotion, ensuring assistance to patients and their families and ensuring their role with the multidisciplinary teams for the planning and execution of care. This experience report aimed to describe the actions performed by the psychology service of a general public hospital. Changes in work and forms of care, changes in the number of beds and professionals, limitation of family visits and cancellation of outpatient clinics are presented. Psychologists started to carry out telephone calls, video calls, face-to-face visits by family members, assisted in a limited way. It is considered that the pandemic allowed a rethinking of the practice of hospital psychologists, making adaptations to the demands generated in the pandemic context.

Keywords: pandemic; health psychology; general hospital

PAPEL DEL PSICÓLOGO HOSPITALARIO EN LA PANDEMIA DE COVID-19: UN RELATO DE EXPERIENCIA

Resumen: La preocupación generada por la pandemia ha llevado a los hospitales a modificar la atención sanitaria, evitando la propagación del virus Sars-cov-2. Los profesionales de la psicología hospitalaria se enfrentan al desafío de adecuar su práctica, asumiendo una postura proactiva de prevención y promoción de la salud, asegurando la asistencia a los pacientes y sus familiares y asegurando su rol con los equipos multidisciplinares para la planificación y ejecución de la atención. Este relato de experiencia tuvo como objetivo describir las acciones realizadas por el servicio de psicología de un hospital público general. Se presentan cambios en el trabajo y formas de atención, cambios en el número de camas y profesionales, limitación de visitas familiares y cancelación de consultas externas. Los psicólogos comenzaron a realizar llamadas telefónicas, videollamadas, visitas presenciales de familiares, asistidos de forma limitada. Se considera que la pandemia permitió repensar la práctica de los psicólogos hospitalarios, haciendo adaptaciones a las demandas generadas en el contexto pandémico.

Palabras clave: pandemia; Salud psicológica; hospital General.

Introdução

Conforme a psicologia foi se consolidando no ambiente hospitalar e se colocando como parte de uma equipe multidisciplinar, observou-se um crescimento exponencial de psicólogos como parte dessa especialidade. Com essa nova possibilidade de atuação sendo evidenciada, houve a necessidade de regulamentar e reconhecer essa especialidade oficialmente (Conselho Federal de Psicologia, 2019). 

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) passou a reconhecer essa nova modalidade de atuação a partir dos anos 2000, por meio da resolução 014/2000, a qual estabelece a possibilidade de o psicólogo atuar em instituições hospitalares em níveis secundários e terciários de atenção à saúde (Conselho Federal de Psicologia, 2000). Em 2001, o CFP por meio da Resolução nº 02/2001 altera e regulamenta a Resolução 014/2000, definindo os critérios e especificações para a atuação do psicólogo especialista em Psicologia Hospitalar, pontuando como relevante a avaliação e o acompanhamento psicológico aos pacientes e familiares envolvidos no processo de hospitalização, e, também, a importância do papel do psicólogo nas equipes multidisciplinares. Essa Resolução destaca o amplo leque de possibilidades de intervenção e locais para atuação, dentro da instituição hospitalar, como a unidade de terapia intensiva, as unidades de internações, ambulatório, salas de espera etc. (Conselho Federal de Psicologia, 2001). 

Apesar do avanço do campo de atuação do profissional de psicologia ao longo das últimas décadas no contexto hospitalar, o psicólogo ainda se depara com muitos desafios na sua práxis, necessitando adequar a sua prática na atual pandemia da Covid-19. 

Em dezembro de 2019, as autoridades sanitárias chinesas observaram um novo tipo de coronavírus, o Sars-cov-2. A doença causada por esse vírus foi intitulada Covid-19. Por conta da rápida disseminação do novo coronavírus e da Covid-19 em todos os continentes, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu em 30 de janeiro de 2020 a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional e caracterizou a Covid-19 como uma pandemia em 11 de março de 2020 (Portaria nº 356, 2020). No Brasil, o Ministério da Saúde declarou estado de emergência em Saúde Pública de importância Nacional pela infecção humana do novo coronavírus em 3 de fevereiro de 2020 (Portaria nº 188, 2020) e, por meio da Lei nº 13.979 de 6 de fevereiro de 2020, estabeleceu as medidas para o enfrentamento. Dentre essas medidas emergenciais são destacadas o isolamento e a quarentena, como modos de evitar a contaminação e a propagação da doença, estabelecimento de tratamentos médicos específicos, testes laboratoriais, entre outras (Lei nº 13.979, 2020). 

A preocupação gerada por essa nova pandemia levou os hospitais e a sociedade como um todo a modificar abruptamente seus padrões comportamentais de autocuidado, de organização e convívio social. Essas modificações e adequações no enfrentamento da Covid-19 fizeram com que a assistência em saúde fosse modificada para evitar a propagação do vírus, tanto aos pacientes e familiares quanto aos próprios profissionais de saúde.

Conforme as instituições e organizações de saúde foram esclarecendo os mecanismos de contaminação do vírus e criando protocolos e normas de prevenção de contaminação, concomitantemente, e consonantemente, com as notas e recomendações estipuladas pelo CFP, os profissionais de psicologia se viram diante do desafio de retomar e adequar sua prática no contexto hospitalar. Essa adequação exige do profissional psicólogo – em contexto de Covid-19 – a assumir uma postura proativa de prevenção e promoção de saúde, garantir a assistência aos pacientes e seus familiares, e assegurar seu papel na atuação com as equipes multiprofissionais para o planejamento e execução do cuidado.

Frente a essa exposição, o presente estudo teve como objetivo descrever, por meio de um relato de experiência profissional, as ações realizadas pelo serviço de psicologia de um hospital público geral de referência em saúde da pessoa idosa. Assim, foram destacadas as alterações no processo de trabalho e formas de atendimento, objetivando a discussão com a literatura científica, como fundamento das ações realizadas, mas também permitindo repensar a psicologia hospitalar como um campo ainda em desenvolvimento, expansão e criação, com possibilidades de adaptação ao contexto de pandemia.

Método

Este estudo partiu de um relato de experiência profissional da atuação de psicólogos em um hospital geral com referência em saúde da pessoa idosa do Sistema Único de Saúde (SUS). O hospital é inserido na Rede de Atenção à Saúde de Curitiba e centraliza sua atuação em áreas de baixa e média complexidade, oferecendo serviços ambulatoriais e hospitalares; ele também sedia parte da equipe do Serviço de Atendimento Domiciliar (SAD). 

O hospital, no período de janeiro a junho de 2021, apresentava aproximadamente 80 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sendo que em torno de 90% desses leitos eram destinados ao tratamento da Covid-19.  

A instituição conta com equipes multiprofissionais que compõem a assistência. Como parte da equipe multiprofissional, o serviço de psicologia contava com 4 profissionais de psicologia e 2 residentes de psicologia (Programa de Residência em Saúde do Idoso). Os psicólogos atuaram principalmente nas unidades de terapia intensiva (UTI). 

O presente relato de experiência profissional, considerando as modificações realizadas na assistência com a chegada da pandemia referente à Covid-19, o esforço realizado pelo serviço de psicologia em garantir a assistência aos pacientes e familiares e, ainda, o trabalho em equipe, será realizado por meio de uma redação descritiva e argumentativa, objetivando a exposição e discussão das ações e adaptações realizadas pelo serviço.

Resultado / Discussão

O contexto da pandemia da covid-19 ocasionou uma repercussão significativa na dinâmica do hospital como um todo:

A pandemia da COVID-19 impactou o mundo, inclusive a prática dos profissionais de saúde nos hospitais gerais. Na instituição do presente relato de experiência, ocorreram diversas modificações durante a pandemia, como mudanças no espaço físico – substituições de leitos de Unidade de Internação (UI) para leitos de UTI -, contratação de mais profissionais da saúde, necessidade de utilização de mais Equipamentos de Proteção Individual (EPI) pelos funcionários, trocando o jaleco branco por “pijama azul”,  face shield, máscara N95, luvas, touca e aventais descartáveis para evitar a transmissão do vírus Sars-cov-2. Além disso, a dinâmica do hospital também se modificou: os ambulatórios foram cancelados, as visitas de família ficaram limitadas e os boletins médicos passaram a acontecer por telefone.

Diante das diversas modificações do hospital, os psicólogos buscaram adaptar a sua prática durante a pandemia, identificando as principais demandas e priorizando o atendimento humanizado, conforme prevê a Política Nacional de Humanização (PNH). Esta, trata-se de uma política pública do SUS, que tem como objetivo favorecer as ações de humanização no âmbito da atenção e gestão de saúde no Brasil (Ministério da Saúde, 2014). Dentre as diretrizes que compõem esta política, está o acolhimento, que se refere à responsabilização do trabalhador pelo usuário durante toda a permanência no serviço, e, assim, oferecendo uma escuta qualificada ao usuário. Em consonância com a PNH, o psicólogo tem o dever ético, conforme prevê o Código de Ética Profissional do Psicólogo “prestar serviços psicológicos de qualidade, em condições de trabalho dignas e apropriadas à natureza desses serviços, utilizando princípios, conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na ciência psicológica, na ética e na legislação profissional” (Conselho Federal de Psicologia, 2005, p.8).

Os profissionais da instituição constataram a necessidade de atendimento de familiares; aproximação do paciente e seus familiares; e a importância dos rituais de despedida no processo de luto de familiares, nos casos de pacientes que estavam em processo ativo de morte. A partir disso, os atendimentos de familiares passaram a ocorrer principalmente por meio de teleatendimento, já que os pacientes idosos não podiam ter mais acompanhantes; o contato entre paciente e familiares ocorreu por meio de videochamadas (o paciente não podia ficar com o próprio celular durante a internação em decorrência de norma da instituição); e ocorreram visitas presenciais, assistidas pelos psicólogos, de familiares mais próximos nos casos de pacientes em fim de vida. Os familiares foram paramentados com avental, touca, máscara cirúrgica descartável e face shield para realizar a visita presencial. 

Durante a internação do paciente, em casos como processo ativo de morte, complicações durante a internação, entre outras, foram solicitadas reuniões familiares de forma presencial, com a finalidade de elucidar a condição de saúde do paciente aos seus familiares, bem como explicar e determinar as possíveis terapêuticas a serem realizadas. Os psicólogos da instituição participavam da reunião familiar, oportunizando a expressão de sentimentos, auxiliando no caso de dúvidas, realizando acolhimento e suporte psicológico.

A comunicação da morte de pacientes, os rituais de despedida e o processo de luto:

A comunicação do óbito de pacientes era realizada de forma presencial pelos médicos da instituição, uma vez que eram os profissionais de referência que estavam acompanhando o paciente e seu quadro de saúde, possuindo assim condições técnicas e teóricas necessárias para tal atuação. Os médicos eram acompanhados por um psicólogo do serviço que, em contexto multiprofissional, é dever fundamental da psicóloga “ter para com o trabalho dos psicólogos e de outros profissionais respeito, consideração e solidariedade, e, quando solicitado, colaborar com estes, salvo impedimento por movo relevante” (Conselho Federal de Psicologia, 2005; 2020), também colaborava no limite das suas atribuições e conhecimentos com a equipe de saúde no manejo após a comunicação do óbito à família, amparando assim a família que havia acabado de perder seu ente querido. 

No Brasil, no momento em que escrevemos esse texto, mais de 500 mil famílias foram impedidas de se despedir de seus entes queridos no período de pandemia, deste número, algumas destas famílias passaram pela instituição ao qual realizamos este relato de experiência. A fim de minimizar o contágio pelo coronavírus, em março/2020, o Ministério da Saúde (MS) publicou o manual de Manejo de corpo no contexto do novo coronavírus, com o objetivo de orientar quanto ao cuidado. Neste sentido, houve o impedimento de ver o corpo do familiar falecido e a ausência do ritual de despedida, velório, em caso de mortes com menos de vinte e um dias de contaminação (Ministério da Saúde, 2020; Decreto nº 1728 de 19/10/2021).

Essas mudanças afetaram e dificultaram o processo de elaboração do luto dos familiares sobreviventes. Historicamente, os rituais de despedida são considerados organizadores, em que os enlutados afirmavam a ocorrência da morte, auxiliando-os, assim, a dar sentido e significado para a perda, por conseguinte, amenizar a dor da ausência (Souza & Souza, 2019; Crepaldi, Schmidt, Noal, Bolze & Gabarra, 2020; Scanlon & McMahon, 2011). A ausência destes rituais pode tornar o processo de luto ainda mais difícil. Segundo Worden (1993 & 2015, como mencionado em Franco, 2021), a tarefa do luto é aceitar a realidade da perda, processar a dor do luto, ajustar-se em um mundo sem a pessoa morta; encontrar conexões duradouras.

Considerações Finais

Com os desafios impostos pela pandemia da Covid-19, a atuação do psicólogo no contexto hospitalar ficou mais evidente pela sua importância na garantia do atendimento humanizado e pelos cuidados emocionais dos pacientes, familiares e equipe em um momento crítico. Foram necessárias inúmeras adaptações para a realização de suas atividades. A atuação do psicólogo deve favorecer a escuta sensível e qualificada, o acolhimento e o suporte psicológico tanto aos pacientes internados quanto aos seus familiares que estão em sofrimento psíquico. As regras institucionais devem ser seguidas e a atuação dos psicólogos deve ser pautada no que dispõe os documentos norteadores, como o código de ética, a política de humanização, ofícios, entre tantos outros documentos publicados durante a pandemia. 

O trabalho do psicólogo hospitalar pode auxiliar os familiares na elaboração do luto, no caso de óbito de entes queridos, a fim de que encontrem estratégias para lidar com a perda destes que partiram, de acordo com o que faz sentido à família. Acolher a manifestação de sentimentos que pode advir em um momento de fragilidade. Reforça-se que a atuação do psicólogo é um trabalho subjetivo, que considera a singularidade de cada família atendida. 

Referências

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Como citar esse texto

APA – Kuybida, W., Klaine, G. J., Kurogi, L. T. (2021). Atuação do psicólogo hospitalar na pandemia da covid-19: um relato de experiência. CadernoS de PsicologiaS, 2. Recuperado de https://cadernosdepsicologias.crppr.org.br/atuacao-do-psicologo-hospitalar-na-pandemia-da-covid-19-um-relato-de-experiencia/

ABNT – KUYBIDA, W., KLAINE, G. J., KUROGI, L. T. Atuação do psicólogo hospitalar na pandemia da covid-19: um relato de experiência. CadernoS de PsicologiaS, Curitiba, n. 2, 2021. Disponível em: <https://cadernosdepsicologias.crppr.org.br/atuacao-do-psicologo-hospitalar-na-pandemia-da-covid-19-um-relato-de-experiencia/>. Acesso em: __/__/____ .