Resumo: A pandemia de COVID-19 e as medidas de enfrentamento a ela têm apontado o impacto no bem-estar físico e psicológico da população. Diante dessa necessidade, foi organizado na cidade de Foz do Iguaçu, Paraná, um serviço de acolhimento psicológico telefônico com o objetivo de proporcionar espaço para escuta aos sofrimentos e questões emergentes em situações de crise. A estratégia contou com a disponibilização de uma central telefônica que redirecionava as ligações para os profissionais do serviço de psicologia; além disso, foram oferecidos atendimentos presenciais a profissionais da linha de frente do município, tais como profissionais de saúde, assistência social e segurança pública, bem como a população em geral, caso necessário. Durante os três primeiros meses foi possível identificar o aumento da procura do serviço, bem como a relação direta e indireta destas com a pandemia, evidenciando a importância da saúde mental e de serviços de atenção psicossocial em momentos de crise.
Palavras-chave: Saúde Mental; COVID-19; Pandemias.
The psychological counselling strategy during Covid-19 pandemics in Foz do Iguaçu
Abstract: COVID pandemic and the coping measures related to it have shown their impact in both mental and physical well-being of the population. Given this need, a psychological counselling service by phone was organized, which aimed to provide an environment for an active listening related to emergent crises situations. The strategy was possible due to a call center which transferred the calls to the trained psychologist from the mental health service. Moreover, face-to-face psychological support was provided to healthcare, social service and public security workers. During the first three months, an increase in the seeking of psychological support was identified as well as the direct and indirect association to the pandemics, showing the importance for mental health and psychosocial support actions during periods of crises.
Keywords: Mental Health; COVID-19; Pandemics.
La estrategia del acogimiento psicológico durante la pandemia de Covid-19 en Foz de Iguazu
Resumen: La pandemia de COVID-19 y las medidas de enfrentamiento tienen apuntado el impacto en el bien estar físico y psicológico de la populación. Delante a esta necesidad, fue organizado en la ciudad de Foz do Iguazú un servicio de acogimiento psicológico por el teléfono con el objetivo de proporcionar un espacio para la escucha activa delante del sufrimiento y cuestiones emergentes en situación de crises. La estrategia tiene una central telefónica que transfería las ligaciones para los psicólogos del servicio de salud mental. Además, fueron ofertados servicios de atendimientos presenciales para los trabajadores de la línea de frente, como los profesionales de salud, asistencia social y seguridad publica. En los tres primeros meses fue posible identificar el aumento de la procura del servicio de atendimiento bien como la relación directa y indirecta con la pandemia, evidenciando la importancia de la salud mental y los servicios de atención psicosocial en momentos de crises.
Palabras clave: Salud Mental; COVID-19; Pandemia.
Em dezembro de 2019, a cidade de Wuhan, na China, registrou a primeira infecção pelo vírus SARS-CoV2. Desde então a comunidade internacional entrou em estado de alerta com a rápida disseminação de casos na região (Wang et al., 2020), levando a OMS a declarar pandemia em março de 2020 (WHO, 11 de março de 2020). Embora o primeiro caso oficial no Brasil tenha sido anunciado pelo Ministério da Saúde em 26 de fevereiro e a transmissão comunitária declarada em 20 de março de 2020, um estudo recente demonstrou que o vírus poderia já estar em circulação no Brasil desde novembro de 2019, conforme evidenciado por meio de análises retrospectivas de amostras de esgoto coletados na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina (Fongaro et al., 2020, 29 de junho). Até 21 de outubro de 2020, quando a redação do presente relato de experiência foi finalizada, o Brasil contava com mais de 5,3 milhões de casos oficialmente confirmados e mais de 155 mil óbitos, sendo o terceiro país no mundo em número de casos e o segundo em número óbitos (WHO, 21 de outubro de 2020).
Por ter uma alta capacidade de transmissão, diversas medidas de prevenção e controle foram adotadas por diferentes países e territórios, limitando liberdades individuais e impondo severas reestruturações em todo o serviço de saúde. Seguindo as recomendações da OMS, o governo federal recomendou medidas para o enfrentamento da pandemia, com foco no distanciamento e isolamento social como a suspensão de aulas e controle de atividades comerciais. (Portaria nº 356, 12 de Março de 2020). Tais estratégias contribuíram para que os sistemas locais de saúde se preparassem, garantindo mais tempo para estruturar e adequar os serviços de atenção à saúde (e.g., leitos, respiradores, testes laboratoriais, equipamentos de proteção individual e profissionais da saúde) de cada município (Candido et al., 2020; Portaria nº 356, 12 de Março de 2020).
O município de Foz do Iguaçu, localizado no extremo oeste do Paraná e na fronteira com o Paraguai e a Argentina, confirmou o primeiro caso de COVID-19 no dia 18 de março 2020 e, dois dias depois, anunciou situação de emergência no município (Decreto Municipal nº 27.981, 20 de março de 2020). Dentre as principais medidas, determinou-se o fechamento do comércio em geral, permitindo apenas o funcionamento de serviços considerados essenciais, bem como o cancelamento de diversas ações de saúde realizadas pela Secretaria Municipal de Saúde, dentre elas os atendimentos eletivos de psicoterapia e acompanhamentos não emergenciais em saúde mental. Além disso, conforme protocolo de segurança sanitário estabelecido para o enfrentamento da pandemia, em 30 de março foi declarada calamidade pública em saúde. Embora o sistema não estivesse sobrecarregado ou em colapso, tal medida foi necessária como forma de acelerar a aquisição de insumos e medicamentos, contratação emergencial de colaboradores da área da saúde ou acelerar o processo de tomada de decisões relacionadas à pandemia (Decreto Municipal nº 28.000, 31 de março de 2020).
Para o combate do vírus, a quebra de seu ciclo de contágio é necessária. Nesse sentido, as condutas de saúde pública orientadas pela OMS e consideradas mais efetivas são: o isolamento social, quarentena, distanciamento social (Schmidt et al., 2020). Tais ações são fundamentais para atenuar o contágio e propagação do vírus, mas implicam também em vivências que podem causar impacto na saúde mental da população. Embora o foco dos gestores seja a diminuição da propagação do vírus, intervenções com foco na saúde mental tendem a não ser priorizadas nesse momento. Por esta razão, medidas que deem continuidade à prestação de serviços de apoio à saúde mental são imprescindíveis (Schmidt, Crepaldi, Bolze, Neiva-Silva, & Demenech, 2020).
A necessidade de se afastar de familiares e amigos, rápida mudança de hábitos, incerteza quanto ao tempo de duração da pandemia e medo de ser acometido pela doença são fatores estressantes que podem intensificar o impacto negativo na saúde mental e também dificultar a adesão às medidas de distanciamento social (Melo, Pereira et al., 2020). Decorrentes do distanciamento social e da situação de pandemia, tem sido percebido sintomas psicológicos como: solidão, angústia, irritabilidade, tédio, distúrbios do sono, abuso de substâncias psicoativas, ideação suicida e agravamento de transtornos preexistentes (Barari et al., 2020, 24 de março; Brooks et al., 2020; Pancani, Marinucci, Aureli, & Riva, 2020). Além de sintomas psicológicos, a situação de distanciamento social também causa impacto nas relações interpessoais. Com a suspensão das aulas e a restrição de deslocamentos, o convívio familiar intensifica, podendo gerar estresse, sobrecarga e dificuldades na rotina da casa. As situações de violência têm se agravado em diversos países, como no Brasil, em que se estima que os casos de violência doméstica aumentaram até 50% (Melo, Lima et al., 2020). Por outro lado, a violência contra crianças, que comumente a vivenciam dentro de casa, teve significativa diminuição de denúncias, visto que com a restrição da circulação (e.g., em escolas ou espaços comunitários), detectar e denunciar abusos tornou-se tornado limitado (Campbell, 2020).
Fatores socioeconômicos e culturais influenciam na intensidade que a pandemia afeta cada indivíduo. A vulnerabilidade social está diretamente ligada ao impacto psicossocial que o atual momento tem em cada um. O Inter-Agency Standing Committee (IASC), criado pela ONU com o objetivo de produzir e aperfeiçoar ações humanitárias a nível global, lançou um documento sobre a atuação da saúde mental e apoio psicossocial no combate ao COVID-19. Nesse guia, recomendam-se níveis de apoio e considerações às atividades implantadas na resposta ao surto do vírus. Enfatiza ainda, que Saúde Mental e Apoio Psicossocial (SMAPS) devem ser consideradas transversais na estratégia de enfrentamento ao vírus, cujas ações devem ser realizadas de modo conjunto entre a atenção básica e especializada e organizadas em estruturas pré-existentes e reconhecidas na comunidade. Além disso, deve ser garantido o acesso às fontes de apoio psicossocial aos trabalhadores da linha de frente durante e após a pandemia (IASC, 2020).
A partir de tais premissas, psicólogas da Secretaria Municipal de Saúde de Foz do Iguaçu se reuniram para organizar estratégias de atuação na manutenção da saúde mental da população durante a pandemia. Foi organizada uma estratégia de acolhimento psicológico em situações de crise por meio do atendimento telefônico, pautando-se na nova resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) sobre a regulamentação de serviços psicológicos prestados por meio de Tecnologia de Informação e Comunicação durante a pandemia de COVID-19, que passou a orientar sobre a realização de cadastro prévio na plataforma e-Psi para a prestação dos serviços da psicologia por meio eletrônico, tais como vídeo-chamadas ou telefone (Resolução do Exercício Profissional nº4, 26 de março 2020).
O projeto tem visado ofertar acolhimento emergencial do sofrimento e possibilitar lugar de escuta (e encaminhamentos necessários) para o alívio das tensões recorrentes deste momento. Por meio de parcerias entre a prefeitura municipal e uma instituição de ensino superior da cidade, foi possível ofertar um número de uma central telefônica, que distribui as ligações de forma aleatória entre aparelhos telefônicos em posse dos psicólogos. Para essa operacionalização, os profissionais foram realocados, enquanto durar a pandemia, em três equipamentos de saúde para os atendimentos: CAPSII, CAPSi e Centro Especializado de Reabilitação (CERVIV). Pensando no apoio psicossocial de profissionais de saúde, também foi ofertado acolhimento psicológico presencial para os mesmos, que poderiam agendar seu atendimento diretamente com a recepção do CAPSII, local designado para estes acolhimentos presenciais. A estratégia foi lançada no início do mês de abril e contou com divulgação em mídias sociais, em programas de televisão local e em todas as Unidades Básicas de Saúde do município.
Durante o primeiro mês alguns problemas técnicos com a rede dos celulares e a distribuição da central dificultaram os atendimentos que frequentemente caíam no meio da ligação, recebiam interferências ou não eram finalizadas. Ao final daquele mês foi realizado uma reunião avaliativa da implementação da estratégia a fim de construir coletivamente e aprimorar a proposta, sendo acordado que: os telefones celulares seriam substituídos por aparelhos VOIP (que dependem da conexão com a internet); os acolhimentos presenciais seriam abertos à população em geral quando o profissional identificar tal necessidade durante escuta telefônica, tendo a autonomia de agendar atendimento no serviço; e seria ofertado e reforçado o atendimento a profissionais de linha de frente de outras áreas, como da Secretaria Municipal de Segurança Pública e a Secretaria de Assistência Social.
Em relação as queixas relatadas pelos usuários do serviço de acolhimento psicológico por telefone, foi percebido que se relacionavam indiretamente com a pandemia, como conflitos conjugais/separações, dificuldades no convívio familiar, ansiedade geradas pelo isolamento social e o medo de contrair a doença. Também foi possível, durante os atendimentos, transmitir informações acerca dos fluxos existentes e encaminhamentos adequados a cada situação, como a avaliação psiquiátrica.
Durante a estratégia executada no mês de maio, a transição de aparelhos celulares para VOIPs e a conexão com internet dificultaram os atendimentos, fazendo surgir também o questionamento sobre o custo que as ligações telefônicas têm para o usuário, compreendendo que a situação socioeconômica atual de desemprego, restrições econômicas, contenção de despesas e agravamento das vulnerabilidades sociais são de grande importância e podem gerar uma barreira de acesso ao serviço ofertado. Nesse período, a diretoria de atenção básica (DIAB) através de memorando interno informa a retomada gradual de atendimentos eletivos. Portanto, em reunião com o diretor da DIAB, fica acordado que seria incluído nos atendimentos telefônicos o contato com os usuários que estão na lista de espera para acolhimento psicológico das UBS, a serem realizados nos locais onde cada psicólogo se encontra.
Até o fim do mês de maio o município de Foz do Iguaçu contava com poucos casos de COVID-19, registrando no dia 31 um total de 128 casos confirmados e 3 óbitos. Situação que modifica radicalmente a partir do mês seguinte. Com o índice médio de isolamento social em 51,9% no município (Google, 28 de agosto de 2020), o mês de junho terminou com um total de 896 casos confirmados e 11 óbitos. O avanço da pandemia no município coincidiu também com o aumento de ligações e procura por atendimento psicológico relacionados de forma direta ou não à situação de pandemia. Foram constatados que o horário de maior procura foi no período da tarde, e que os encaminhamentos para a estratégia decorrem principalmente do serviço Plantão COVID e das UBS. Também foi percebido como os agentes comunitários de saúde têm sido a categoria profissional que mais buscou atendimento, ressaltando a forte pressão emocional causada por ficarem na linha de frente da pandemia, recebendo os usuários que chegam nas UBS a procura de atendimento e durante as visitas domiciliares.
Ainda no fim do mês de junho, a prefeitura começou a ofertar leitos em hotel para o cumprimento do isolamento social de pessoas com sintomas leves ou assintomáticas que não tinham condições para o cumprimento das medidas necessárias em suas próprias residências, devido à vulnerabilidade social e falta de estrutura (Celebe, 2020, 24 de junho; Machado, 2010, 24 de junho). Com o intuito de possibilitar maior apoio psicológico a essas pessoas, a estratégia tem sido estruturada e organizada para proporcionar atendimento em saúde mental para esta população, tornando esse contato mais próximo, respeitando as precauções sanitárias adequadas.
No decorrer desses três meses de estratégia do acolhimento psicológico, foram realizados cerca de 1060 atendimentos, sendo 56% deles telefônicos e com maior incidência do público feminino. Destes acolhimentos, foi possível perceber que ansiedade e medo relacionados direta e indiretamente à pandemia foram as queixas mais frequentemente relatadas – reações emocionais que são consideradas esperadas diante da sensação de falta de controle e instabilidade que a situação de pandemia gera na população. O medo e a incerteza relatados relacionam-se ao sentimento de angústia, tristeza e solidão, que refletem os estressores causados pelo distanciamento social e dificultam a adaptação ao novo cotidiano instituído durante a crise do coronavírus.
O relato de uso abusivo de substâncias e o agravamento de quadros clínicos anteriores (com destaque para depressão, ansiedade, transtornos de pânicos) ligam um alerta quanto ao impacto a longo prazo causado pela situação, demonstrando como as estratégias para mitigar o desencadeamento de patologias se fazem necessárias. Além disso, surgiram várias queixas relacionadas a questões sociais, tais como desemprego, dificuldade financeira, agressividade/violência doméstica e conflitos no ambiente de trabalho. Fatores de vulnerabilidade que se intensificam durante esse momento de crise e que podem aumentar as chances de agravos e efeitos tardios relacionados à saúde mental.
A quantidade de casos relatando ideação/tentativa suicida também se mostrou preocupante e um sinal dos agravos mais profundo de sofrimento psíquico causado/potencializado nessa crise global, fazendo pensar na importância de estruturação de uma rede com medidas protetivas eficientes nesse momento de distanciamento físico. É sabido que o suicídio é um fenômeno multifatorial e complexo, mas durante esse momento de pandemia, fatores como o isolamento, falta de esperança, distanciamento de práticas religiosas/espirituais, instabilidade econômica e barreiras de acesso à tratamentos de saúde, entre outros, tendem a elevar o risco de tentativas (Reger, Stanley, & Joiner, 2020, 10 de abril).
Paralelo às questões psíquicas, os conflitos sociais ligados a relacionamentos familiares apareceram mostrando as consequências do convívio forçado gerado pelo isolamento social. Foram relatadas situações de conflito entre familiares e cônjuges, brigas, separações conjugais e violência doméstica, casos específicos que contaram com a intersetorialidade e encaminhamentos ao Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) e demais equipamentos da assistência social.
A cada semana e com o avanço da pandemia no município é possível perceber a importância de oferecer tal espaço para a população geral e profissionais, pensando em novas formas de resposta à pandemia e, de acordo com cada fase dela, a reorganização e adequação do trabalho frente às demandas é necessária – levando em conta que é estimado que entre um terço e metade da população pode desenvolver manifestações psicopatológicas caso essas estratégias de cuidado não sejam implantadas (Melo, Pereira et al., 2020).
Dificuldades nas linhas telefônicas, falta de estrutura tecnológica e a reorganização em equipamentos de saúde já existentes tornaram-se obstáculos durante a estratégia e provavelmente afetaram o acesso da população ao serviço, diminuindo o número de atendimentos realizados. Entretanto, foi possível realizar um recorte da situação de saúde mental em que o município se encontra e planejar novos passos nas produções de cuidados dos meses subsequentes. A participação dessa estratégia construída e promovida pelos profissionais da psicologia enriquece a experiência de alternativas de cuidado possíveis durante momentos de crise, assim como provoca novos olhares sobre a repercussão dessa pandemia na subjetividade de cada indivíduo
Barari, S., Caria, S., Davola, A., Falco, P., Fetzer, T., Fiorin, S. . . . Slepoi, F. R. (2020, 24 de março). Evaluating COVID-19 Public Health Messaging in Italy: Self-Reported Compliance and Growing Mental Health Concerns. medRxiv. doi: https://doi.org/10.1101/2020.03.27.20042820
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ABNT – FREITAS, M. G. P. DE; DALCIN, G.; ZAZULA, R. Estratégia de acolhimento psicológico durante a pandemia da Covid-19 em Foz do Iguaçu. CadernoS de PsicologiaS, Curitiba, n. 1, 2020. Disponível em: <https://cadernosdepsicologias.crppr.org.br/estrategia-de-acolhimento-psicologico-durante-a-pandemia-da-covid-19-em-foz-do-iguacu>. Acesso em: __/__/____ .