#Relatos_de_Experiências
Resumo: O Plantão Psicológico, ofertado pela Clínica Psicológica da Universidade Estadual de Londrina (UEL), é um projeto de extensão que promove o ingresso de discentes do curso de Psicologia, de forma extracurricular, na prática clínica, contribuindo para a formação profissional e também possibilitando este tipo de atendimento à população. Nesse sentido, pretende-se fazer um relato de experiência das participantes do projeto, com o objetivo de apresentar o Plantão Psicológico e demonstrar a incidência das queixas atendidas no período de janeiro a agosto de 2024. Utilizando-se da pesquisa documental e, especificamente, do relato de experiência. Espera-se, com este estudo, demonstrar a contribuição desta modalidade de atendimento para a comunidade.
Palavras-chave: Plantão Psicológico. Psicologia. Relato de Experiência.
PSYCHOLOGICAL DUTY AT THE UEL PSYCHOLOGICAL CLINIC: AN EXPERIENCE REPORT
Abstract: The Psychological Duty, offered by the Psychological Clinic of the State University of Londrina (UEL), is an extension project that promotes the entry of students from the Psychology course, in an extracurricular way, into clinical practice, contributing to professional training and also enabling this type of service to the population. In this sense, it is intended to report on the experience of the project participants, with the aim of presenting the Psychological Duty and demonstrating the incidence of complaints addressed in the period from January to August 2024. Using documentary research and, specifically, from the experience report, it is expected to demonstrate the contribution of this type of care to the community.
Keywords: Psychologycal Duty. Psychology. Experience Report.
TURNO PSICOLÓGICO EN LA CLÍNICA PSICOLÓGICA DE LA UEL: UN RELATO DE EXPERIENCIA
Resumen:
El Deber Psicológico, ofrecido por la Clínica Psicológica de la Universidad Estadual de Londrina (UEL), es un proyecto de extensión que promueve el ingreso de estudiantes de la carrera de Psicología, de forma extracurricular, a la práctica clínica, contribuyendo a la formación profesional y posibilitando también este tipo de servicio a la población. En este sentido, se pretende dar cuenta de la experiencia de los participantes del proyecto, con el objetivo de presentar el Deber Psicológico y evidenciar la incidencia de quejas atendidas en el periodo de enero a agosto de 2024. Utilizando la investigación documental y, específicamente, de la relato de experiencia, se espera demostrar el aporte de este tipo de atención a la comunidad.
Palabras-clave: Turno Psicológico. Psicología. Informe de Experiencia.
No Brasil, o serviço do Plantão Psicológico iniciou-se no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), em São Paulo, na década de 1960 (Schimidt, 2006). Desde então, outros trabalhos como este vêm sendo implantados, não só em serviços-escola de Psicologia, como também nas redes públicas, como, por exemplo, nas Delegacias Especializadas de Atendimento às Mulheres (DEAM) (Lopes & Rodrigues, 2023). O Plantão Psicológico é caracterizado como um atendimento de acolhimento e escuta diferenciada, de forma pontual, em um atendimento único, nos casos de urgência ou emergência psicológica (Ortolan & Sei, 2019).
Esta modalidade de atendimento vai além da simples presença em um horário e local determinados. É uma prática que exige abertura e disponibilidade para escutar e acolher o outro em suas necessidades mais imediatas. Como aponta Chaves e Henriques (2008), tal prática coloca o plantonista em contato com o inesperado, pois as pessoas que procuram o Plantão Psicológico “. . . estão vivendo questões e problemas que surgem naquele momento como algo que chegou ao limite e necessita de cuidado, ou ainda estão passando por mudanças drásticas e procuram orientação” (Chaves, & Henriques, 2008, p.154). Este tipo de atendimento visa facilitar a compreensão do momento de vida em que a pessoa se encontra, proporcionando um espaço de cuidado que não se limita à resolução de problemas específicos, mas que se concentra na experiência vivida.
O processo envolve ouvir atentamente o que a pessoa traz, compreendendo como ela lida com suas dificuldades e que alternativas ela consegue enxergar. As intervenções do terapeuta surgem naturalmente a partir dessa escuta, sem que haja um roteiro pré-definido ou perguntas padronizadas. Cada sessão é única, e o paciente tem a liberdade de se apresentar conforme suas possibilidades e necessidades do momento (Rocha, 2011).
O Plantão Psicológico é considerado um espaço não só para a expressão dos sentimentos, mas também para proporcionar reorganização psíquica. Configura-se tanto para aquele que o procura na sua urgência, no sentido de ser cuidado, quanto para o plantonista, que irá direcionar sua escuta e atenção, bem como acolher a pessoa (Doescher & Henriques, 2012). Nem toda pessoa em sofrimento psíquico necessita de uma psicoterapia, por isso, o Plantão Psicológico apresenta-se como uma alternativa, pelo fato de ser considerado uma modalidade de atendimento direcionado àqueles que se encontram em momentos de crise (Furigo, et al., 2008). Em relação à quantidade de sessões, tal atendimento pode ocorrer em uma ou mais sessões, sem tempo de duração pré-determinado (Lima, Carvalho & Pires, 2020).
Portanto, o plantonista deve estar preparado para realizar os encaminhamentos necessários quando o atendimento no Plantão Psicológico não for suficiente para resolver a demanda apresentada. Caso o paciente necessite, não só de atendimento psicológico, mas de uma avaliação psiquiátrica, por exemplo, poderá ser efetuado o encaminhamento para o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Outras demandas médicas, encaminham-se para outros serviços da rede pública, como Unidade Básica de Saúde (UBS), Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Além disso, encaminha-se para demais serviços da rede pública disponíveis no município, conforme a necessidade de cada caso.
O Plantão Psicológico na Clínica Psicológica da Universidade Estadual de Londrina (UEL) iniciou-se em 2015, por meio de um projeto de extensão, intitulado “Plantão Psicológico na Clínica Psicológica da UEL e demais contextos” passando a compor as práticas clínicas em Psicologia (Sei, 2021), de maneira extracurricular, ou seja, a entrada dos discentes se dava por meio do projeto de extensão vinculado à graduação em Psicologia. Além disso, destaca-se o diferencial de que os atendimentos prestados por esta modalidade independem de abordagens (Ortolan & Sei, 2019).
Em relação ao desenvolvimento do Plantão Psicológico em instituições de ensino, Oliveira, Braga e Farinha (2024) destacam a importância do serviço-escola de Psicologia, pois “. . . desempenham um papel essencial na inovação e desenvolvimento de tecnologias em saúde mental, integrando ensino, pesquisa e extensão” (Oliveira, Braga & Farinha, 2024, p.73). Nesse sentido, este artigo tem por objetivo fazer um relato de experiência das participantes do projeto, apresentar o Plantão Psicológico e demonstrar a incidência das queixas atendidas.
Este trabalho apresenta uma pesquisa documental realizada por meio dos registros das fichas de atendimento, bem como o relato de experiência de cinco plantonistas, participantes do projeto de extensão “Plantão Psicológico na Clínica Psicológica da UEL e demais contextos”, vinculado à Clínica Psicológica da UEL. O projeto funciona na instituição desde 2015, mas, para fins de análise deste estudo, será considerado o primeiro semestre de 2024, que compreendeu os meses de janeiro a agosto. Assim, pôde-se tabular os dados para caracterizar a população atendida, bem como a incidência das queixas apresentadas neste período.
O Plantão Psicológico é destinado para maiores de 18 anos, residentes em Londrina-PR e região, como também para a comunidade interna da universidade (estudantes, docentes e demais funcionários). Tal população procura o atendimento espontaneamente ou mediante encaminhamento de outros serviços de saúde pública. Toda semana, através das redes sociais da Clínica Psicológica, é feita uma publicação sobre o funcionamento do Plantão (dia, horário e possíveis alterações em caso de feriados, férias ou recessos), como forma de divulgação e de acesso.
Sendo o Plantão Psicológico um atendimento pontual para momentos de urgências psicológicas, a duração do atendimento é de 50 minutos a 1 hora e, a depender da situação, caso haja necessidade, o horário da sessão pode ser ampliado. Além disso, dependendo da demanda, a pessoa pode voltar para ser atendida por mais duas vezes, caso necessário.
Como se trata de um Plantão Psicológico, não há necessidade de agendar horário, basta comparecer à Clínica Psicológica às quartas-feiras, no horário das 8h às 17h, sem intervalo para almoço. Ao chegar à Clínica, a pessoa se dirige à secretaria ou a um plantonista, que fica na sala ao lado da sala de espera, para informar o nome e aguardar o atendimento.
Por conseguinte, a pessoa aguarda na sala de espera até que seja chamada por um plantonista para iniciar o atendimento. No início da sessão, o plantonista apresenta o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), bem como preenche a ficha de identificação do paciente para registro das informações. Ao término do atendimento, o plantonista faz um relato da sessão, descrevendo como foi o atendimento, a principal ou as principais queixas, se há encaminhamentos e os dados do atendimento.
A partir de tais registros, é possível fazer levantamentos de dados com base nas informações descritas pelos plantonistas. Assim, foi realizada a caracterização da população atendida, delimitando sexo, idade, religião, público e a incidência das queixas relatadas. Considerando a especificidade do projeto de extensão, semanalmente, os casos atendidos são supervisionados pela docente coordenadora do projeto, em encontros grupais, ou seja, todos os plantonistas participam da supervisão para escutar e discutir sobre os casos atendidos pelos colegas.
Todos os atendimentos realizados encontram-se registrados nas fichas do Plantão Psicológico, que são arquivadas na secretaria da Clínica Psicológica. Para a construção do presente artigo, foram analisadas todas as fichas de atendimentos referentes aos meses de janeiro a agosto de 2024. O recorte temporal tem como principal objetivo apresentar dados relativos ao atual cenário de atendimento prestado no referido projeto extensionista.
Partindo da observação das fichas recolhidas neste intervalo de tempo, puderam ser percebidos diversos aspectos sobre o atendimento em casos de urgência e emergência psicológica. Dentre eles, o fator escolhido para a análise foi realizar um levantamento que permitisse observar a incidência das queixas trazidas pelos pacientes, ou seja, o motivo ou os motivos pelos quais as pessoas buscam a modalidade de atendimento psicológico fornecida pelo Plantão. Por meio da leitura e rastreio dos relatos descritos nas fichas de atendimento deste período, foi possível encontrar e enumerar, em parênteses, as seguintes queixas: dificuldades de relacionamento (familiar, conjugal, amoroso, amizade, vínculos profissionais, entre outras configuração de relacionamento) (32); término de relacionamento (2); adaptação ao novo (2); tomada de decisão (6); luto (7); violência doméstica (2); ideação suicida (9); tentativa de suicídio (3); automutilação (2); insônia (3); dificuldade de realizar atividades cotidianas e acadêmicas (4); dificuldade do paciente em se organizar (1); dificuldade financeira (1); sobrecarga (1); esquecimento (1); culpa (8); sentimento de tristeza (3); baixa autoestima (1); depressão ou mesmo sintomas depressivos (7); sentimento de solidão (2); fobias (2); crises de choro (3); crises de raiva (1); crise de ansiedade (22); preocupação (3); autocobrança (4); estresse (2); Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) (1); ataque de pânico (1); abuso sexual (2); compulsão sexual (1), conforme gráfico abaixo:
A partir do levantamento dos dados, de janeiro a agosto de 2024, totalizaram 97 casos atendidos e 139 queixas, pois a pessoa que busca o Plantão Psicológico pode buscar por um motivo ou mais. Com isso, foi possível destacar a maior incidência de casos relacionados às dificuldades de relacionamento, que contabilizou 32 casos. Em segundo lugar, observou-se que demandas ligadas às crises de ansiedade ou demais comportamentos ansiogênicos somaram 22 casos. De acordo com Sei et al. (2022), as queixas mais apresentadas por usuários do serviço-escola relacionam-se “… à ansiedade/insegurança/medo… dificuldade em relacionamento com o sexo oposto/relacionamentos conjugais; problemas em relacionamentos pais/filhos; problemas em relacionamentos familiares” (Sei et al., 2022, p.9), ou seja, percebeu-se que tais demandas, ainda são as mais frequentes e que causam mais incômodos, levando os usuários a buscarem o Plantão Psicológico.
Ademais, os 43 casos restantes se enquadram nas diferentes queixas descritas acima, sendo, além de dificuldades de relacionamento e crises de ansiedade, depressão, culpa, luto e tomada de decisão, as queixas mais atendidas pelo Plantão Psicológico nestes meses em questão.
Nesse sentido, o Plantão Psicológico oferta a possibilidade de um acolhimento frente às demandas que estão latentes naquele momento, buscando “… uma tentativa resoluta de responder de maneira singular à diversidade e à pluralidade das demandas do usuário. Assim, o acolhimento se traduz na possibilidade de testemunhar e clarificar os modos de enunciação do sofrimento no âmbito desta diversidade e pluralidade (Dantas et al., 2016, p.235).
Por isso, enquanto plantonistas, mapear as demandas trazidas pela comunidade atendida é uma forma de identificar variadas formas de sofrimento e, com isso, atentar-se para a abrangência das demandas trazidas pela população. Assim sendo, atuar no Plantão Psicológico contribui para o acolhimento pontual do usuário em um momento de urgência, bem como o esclarecimento da demanda e os encaminhamentos para outros serviços públicos, conforme a particularidade de cada caso.
Enquanto plantonistas, se propor a realizar atendimentos de urgência psicológica é, também, se colocar em contato com aquilo que está acontecendo naquele momento, possibilitando o desenvolvimento da escuta e do manejo clínico para além da psicoterapia tradicional. A escuta clínica em um momento de urgência psicológica “… consiste em uma abertura à compreensão dos mal-estares em relações sociais contextualizadas, possibilitando ressignificações de experiências” (Macêdo, Nunes & Duarte, 2021, p.5). Essa escuta é “… pautada em promover um espaço em que o próprio usuário cuide de sua condição existencial” (Dantas et al., 2016, p.234), pois, o Plantão Psicológico promove um espaço de convocar o outro e proporcionar uma abertura em suas possibilidades de refletir sobre aquele momento (Dantas et al., 2016).
Nesse sentido, atuar enquanto plantonista no contexto de urgências psicológicas, pode ser desafiador, mas, no entanto, proporciona um espaço de construção de uma prática clínica pautada no encontro com o outro, uma vez que “… o plantonista, coloca-se não apenas ‘diante’ do outro, mas ‘para’ o outro, na relação que se constrói nesse encontro…” (Carvalho, 2023, p.26) e, também, na oferta em espaço no qual tais questões podem ser apropriadas por quem busca esse tipo de atendimento.
Entende-se que o Plantão Psicológico, por ser considerado um espaço de escuta e acolhimento ofertado em casos de urgência e emergência, é preciso que o plantonista esteja disponível para compreender com cuidado o conteúdo que o paciente traz, uma vez que, nesta modalidade de atendimento, não se trata de oferecer resoluções de problemas, mas estar aberto para ouvir as vivências do paciente, acolhendo suas necessidades do momento, auxiliando-o a encontrar estratégias para lidar com a situação e encaminhando-o para o serviço público adequado, caso necessário.
Em instituições de ensino, o serviço do Plantão Psicológico tem um papel importante para além do atendimento ofertado à pessoa em momentos de crises. Ele também colabora com o processo de ensino-aprendizagem, tendo em vista sua integralidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, além de contribuir na formação dos estudantes da graduação em Psicologia.
A extensão universitária, por meio do Plantão Psicológico, também mostra sua relevância para o atendimento psicológico pontual para a comunidade em geral, podendo possibilitar o acesso a esta modalidade de atendimento. Além disso, contribui para a formação profissional, visto que coloca os plantonistas diante da demanda inesperada, ou seja, exige colocar em prática as habilidades psicoterapêuticas aprendidas, tanto na graduação, quanto no projeto de extensão.
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ABNT — ALEXANDRE, A. C. S. et al. Plantão psicológico na clínica psicológica da UEL: um relato de experiência. CadernoS de PsicologiaS, n. 6. Disponível em: https://cadernosdepsicologias.crppr.org.br/plantao-psicologico-na-clinica-psicologica-da-uel-um-relato-de-experiencia/. Acesso em: __/__/___.
APA — Alexandre, A. C. S. et al. (2024). Plantão psicológico na clínica psicológica da UEL: um relato de
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