Resumo: Meditação mindfulness pode ser descrita como uma prática integrativa de saúde, sendo uma meditação laica com foco na atenção plena. Seu exercício é preconizado pelo Ministério da Saúde. Inúmeros benefícios já foram comprovados, como diminuição da ansiedade e do estresse permitindo a integração entre mente e corpo, onde o indivíduo passa a viver de forma mais positiva, consciente e menos reativa ante as adversidades. Assim, o presente trabalho tem como objetivo investigar a partir de uma amostra randômica como está a autopercepção de bem-estar neste período de isolamento, se há busca por ferramentas online gratuitas de promoção do bem-estar, o conhecimento sobre meditação e mindfulness e a possibilidade de iniciar a praticar a partir do conhecimento de seus benefícios. Os resultados demonstraram que os participantes em sua maioria mulheres, não conhecem o mindfulness, mas iniciariam a prática meditativa se soubessem da prevenção e promoção da saúde já comprovadas.
Palavras-chaves: COVID-19; bem-estar; Mindfulness.
Meditative practice as a tool for emotional well-being during social isolation
Abstract: Mindfulness meditation can be described as a secular meditation practice with a focus on full awareness. That’s a practice recommended by the Ministry of Health. Numerous benefits have already been proven, such as decreased anxiety and stress, allowing the integration between mind and body, where the individual starts to live in a more positive, conscious and less reactive way in the face of adversity. Thus, the present work aims to investigate from a random sample how is the self-perception of well-being in this period of isolation, whether there is a search for free online tools to promote well-being, knowledge about meditation and mindfulness and the possibility of start practicing from the knowledge of its benefits. The results showed that the participants, mostly women, do not know mindfulness, but would start meditative practice if they knew about prevention and health promotion already proven.
Keywords: COVID-19; wellness; Mindfulness.
La práctica meditativa como herramienta para el bienestar emocional durante el aislamiento social
Resumen : La meditación de atención plena se puede describir como una práctica de meditación secular con un enfoque en la plena conciencia., recomendada por El Ministerio de Salud. Ya se han comprobado numerosos beneficios, como la disminución de la ansiedad y el estrés, permitiendo la integración entre mente y cuerpo, donde el individuo comienza a vivir de una forma más positiva, consciente y menos reactiva ante la adversidad. Así, el presente trabajo tiene como objetivo investigar a partir de una muestra aleatoria cómo es la autopercepción del bienestar en este período de aislamiento, si existe una búsqueda de herramientas online gratuitas para promover el bienestar, el conocimiento sobre meditación y mindfulness y la posibilidad de empezar a practicar desde el conocimiento de sus beneficios. Los resultados mostraron que los participantes, en su mayoría mujeres, no conocen el mindfulness, pero comenzarían la práctica meditativa si supieran sobre prevención y promoción de la salud ya comprobada.
Palabras clave: COVID-19; bienestar; Atención plena.
Recentemente, foi descoberto em Wuhan, na China, um novo tipo de Coronavírus, o SARS-CoV2, também denominado COVID-19, sendo a maior pandemia já registrada desde a pandemia de Influenza H1N1 em 1918. Devido à grande facilidade de transmissão do vírus, países de todo o mundo adotaram o sistema do isolamento social, onde apenas os serviços essenciais funcionam, seguindo protocolos recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pode-se dizer que junto da pandemia do COVID-19, existe uma pandemia do medo, que prejudica a saúde mental dos indivíduos. (Ornell et al; 2020).
Em levantamento realizado por Faro et al (2020), apontando situações pandêmicas, constatou-se que alguns transtornos mentais comuns podem ser desencadeados pela quarentena, a exemplo dos transtornos de ansiedade e depressão.
A preocupação com a saúde mental da população se intensifica durante uma grave crise social. Um evento como esse ocasiona perturbações psicológicas e sociais que afetam a capacidade de enfrentamento de toda a sociedade. Esforços emergenciais de diferentes áreas do conhecimento – dentre elas a Psicologia – são demandados no intuito a propor formas de agir, englobando ações voltadas à minoração do sofrimento mental ao longo da crise (Faro et al., 2020). Assim é importante dizer que as sequelas de uma pandemia são inúmeras, pois além das adversidades, o distanciamento social impacta consideravelmente a saúde mental da população (Brooks et al., 2020; Faro et al., 2020).
O cenário de potencial catástrofe em saúde mental só será conhecido após passado o período de pandemia, logo, esforços imediatos devem ser empregados, a fim de minimizar resultados ainda mais negativos na saúde mental da população. Cabe, enfim, investir em adequada assistência à saúde e, sobretudo, na ciência em geral, para que esse período seja abreviado e que os profissionais de saúde estejam capacitados para os desafios do cuidado (Faro et al., 2020).
A Organização Mundial da Saúde (OMS), reconhece e recomenda a inclusão das Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas (MTCI) conhecidas no Brasil como Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS). As PICS contribuem para a ampliação das ofertas de cuidados, para a racionalização das ações, estimulando alternativas socialmente contributivas ao desenvolvimento sustentável de comunidades. Tem a finalidade de descrever, introduzir e divulgar cada uma das práticas integrantes da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC), com o objetivo de favorecer alterações no modelo convencional, para um modelo de promoção da saúde, focado na melhoria da qualidade de vida, no empoderamento das pessoas em práticas de mudança de estilo de vida e na ampliação das ofertas terapêuticas. As PICS foram institucionalizadas no Sistema Único de Saúde (SUS) pela PNPIC aprovada por meio de Portaria Ministerial nº 971, de 3 de maio de 2006 (Brasil, 2018).
A meditação foi uma das práticas inseridas posteriormente através da ampliação pautada pela Portaria Ministerial nº 849 março de 2017, como uma possibilidade de prática integrativa a ser preconizada pelo SUS. Uma das possibilidades de meditação laica é o Mindfulness, que pode ser entendida como uma prática de integração mente-corpo baseada na vivência do momento presente, com consciência plena e não julgadora de cada instante (Demarzo, 2011). Assim a atenção plena é uma qualidade da consciência que surge ao prestar atenção às experiências percebidas no momento presente (Pires, et. al., 2018).
O foco da prática do mindfulness consiste na percepção consciente das experiências internas, observando o surgimento de pensamentos e sentimentos, sem fixar-se aqueles muito valorizados e sem tentar desfazer-se dos negativos. Quando se desenvolve o estado ou a habilidade de mindfulness, a tendência do indivíduo é ser menos reativo, conseguindo agir de forma efetiva e consciente, frente às experiências, pois percebe o que pensa e sente e cria o espaço para escolher como reagir (Girardi, et. al., 2016).
Para cultivar o estado de mindfulness é necessário utilizar dois tipos de práticas: a formal e a informal. A formal consiste em fazer as práticas meditativas para promover uma quietude mental, percebendo os pensamentos, as sensações do corpo e as emoções e sentimentos que acontecem no momento presente. A informal consiste em se perceber durante as atividades do cotidiano, como tomar banho, caminhar, lavar a louça, ou ainda, no relacionamento com as pessoas e com as coisas que estão acontecendo ao redor (Mendonça, et. al., 2019).
Assim, a disseminação imediata do conhecimento, pautada por comprovações científicas, podem evidenciar a meditação mindfulness como uma ferramenta extremamente benéfica para uso da população em geral, tanto no processo de atenuação de sintomas já presentes de alteração emocional e comportamental, quanto na prevenção de possíveis alterações decorrentes do enfrentamento do contexto pandêmico.
As intervenções baseadas no mindfulness, demonstraram resultados significativos como por exemplo na diminuição do estresse, ansiedade, aumento da autorrealização, criatividade verbal e performance acadêmica, melhora na regulação do comportamento, autoconceito e da atenção seletiva, além da melhora específica de sintomas ligados a depressão e sofrimento. (Reis, 2014; Rahal, 2018; Mouzinho, Costa, Alves et al., 2018).
Alguns estudos como os apontados por Fernandes (2015), levantam vários benefícios em respostas fisiológicas, mentais, emocionais e comportamentais, como melhoria em níveis de flexibilidade e autonomia funcional, regulação do metabolismo e de valores hormonais, aumento no padrão de ativação cerebral, melhora na qualidade da atenção e no controle de impulsos, redução da concentração de cortisol, bem como melhoria evidente na qualidade de vida.
Estudos neurocientíficos sobre a utilização de meditação mindfulness indicam evidências de que a técnica atua sobre regiões específicas do sistema nervoso central, recrutando funções cognitivas diversas, tais como atenção e percepção, autorregulação, automonitoramento, controle inibitório, memória (Silva, 2019).
Percebe-se a adequação da aplicação do mindfulness como um instrumento que pode auxiliar o indivíduo de maneira autônoma através dos diversos aplicativos e sites, (ex.: Meditopia, Mente Aberta) a sair do “modo automático”, da sua realidade estressora e desgastante, conectando-se consigo mesmo, assim como complementar ao arsenal de técnicas que podem ser utilizadas pelos terapeutas (Martins et. al., 2017).
A pesquisa foi embasada por referenciais teóricos disponíveis em repositórios científicos online. Um questionário foi disponibilizado através de redes sociais e aplicativos de conversa de forma randômica, contendo vinte e oito questões que abordavam características pessoais como idade, sexo e escolaridade, abordando também estados emocionais durante o período de isolamento (me sinto alegre, me sinto disposto, amoroso, , me sinto triste, cansado, irritado). As respostas poderiam ser “nunca”, “quase nunca”, “às vezes”, “quase sempre”, “sempre”. As questões relacionadas ao mindfulness investigavam sobre conhecimento prévio sobre a prática, se já era praticante, e ainda se usava a internet para buscar ferramentas de bem-estar emocional e se as colocava em prática posteriormente. Os participantes foram informados do caráter sigiloso da pesquisa, que seus dados seriam usados apenas para pesquisa e que suas identidades seriam preservadas.
A finalidade desse trabalho foi identificar os principais enfrentamentos evidenciados pela população no âmbito do bem-estar emocional diante do cenário da pandemia causada pelo COVID-19, através de uma pesquisa por meio eletrônico sobre o conhecimento, prática e possível adesão à meditação como ferramenta de prevenção e aprimoramento de bem-estar, a partir da disseminação do reconhecimento de seus benefícios.
Idade | 18-25 40,9% | 26-33, 27% | 34-41 15,2% | 42-50 8,9% | 50 /mais 8% |
Sexo | Feminino 79,7% | Masculino 20,3% |
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Escolaridade | Ensino fundamental 6,4% | Ensino médio 27% | Ensino superior 31,6% | Ensino superior completo 35% |
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Tabela 1. Dados socioeducacionais
Em relação a como você se sente neste período de isolamento – COVID 19 | Nunca | Quase nunca | Às vezes | Quase sempre | Sempre |
Sinto que estou ansioso | 0,9% | 7,2% | 40,5% | 23,6% | 27,8% |
Sinto que estou tranquilo | 2,1% | 21,9% | 41,4% | 25,3% | 9,3% |
Sinto que estou alegre | 2,5% | 8,9% | 40,1% | 38% | 11,8% |
Sinto que estou deprimido | 15,6% | 22,8% | 34,25 | 19% | 8,4% |
Sinto que estou disposto | 3,4% | 15,2% | 38% | 32,9% | 10,5% |
Em relação a como você se sente neste período de isolamento – COVID 19 | Nunca | Quase nunca | Às vezes | Quase sempre | Sempre |
Sinto que estou cansado | 2,6% | 8% | 40,9% | 28,7% | 19,8% |
Sinto que durmo bem | 6,3% | 16% | 35% | 30% | 12,7% |
Sinto que meu sono não está bem | 9,7% | 17,3% | 34,6% | 24,5% | 13,9% |
Sinto que estou amoroso | 2,7% | 11,2% | 39,7% | 31,6% | 14,8% |
Sinto que estou irritado | 2,5% | 13,5% | 45,6% | 26,2% | 12,2% |
Sinto que preciso sair | 2,5% | 8% | 46,4% | 16,5% | 26,6% |
Me sinto bem em casa | 1,9% | 4,8% | 25,3% | 35,9% | 32,1% |
Me alimento para me nutrir | 2,1% | 9,7% | 23,6% | 32,5% | 32,1% |
Me alimento para obter prazer | 8,4% | 11% | 34,6% | 25,3% | 20,7% |
Tabela 2. Como o público respondente se sente
Ouço/leio sobre meditação | 40,1% | 20,7% | 26,2% | 7% | 5% |
Ouço/ leio sobre mindfulness | 60,8% | 14,8% | 16,9% | 3,8% | 3% |
Ouço/ leio sobre técnicas gratuitas para meu bem-estar | 16% | 10,1% | 33,8% | 15,2% | 10,1% |
Uso a internet para encontrar dicas para meu bem-estar | 9,7% | 16,5% | 38,4% | 19,4% | 16% |
Coloco em prática as dicas que eu aprendo | 9,3% | 17,3% | 39,7% | 27,4% | 6,3% |
Prático meditação | 65,4% | 12,2% | 15,6% | 3,4% | 3,4% |
Pratico atividade física | 17,7% | 24,5% | 28,7% | 14,8% | 14,3% |
Ouvi falar sobre benefícios da meditação | 16% | 13,5% | 30% | 19% | 18,6% |
Tive vontade de começar a meditar | 37,6% | 13,1% | 32,9% | 8% | 8,4% |
Se tivesse certeza de bem-estar, tentaria praticar meditação | 7,2% | 8,9% | 33,8% | 21,5% | 28,7% |
Já ouvi falar de aplicativos e sites onde posso encontrar práticas meditativas | 27,8% | 16% | 25,7% | 11,8% | 18,6% |
Tabela 3. Sobre a meditação Mindfullness
Os indivíduos pesquisados responderam sentir-se bem em suas casas sempre ou quase sempre (68%), apesar disso, apenas uma pequena parcela relatou que não tem vontade de sair nunca ou quase nunca (10,5%), levantando um dado importante que ressalta que mesmo a casa representando um lugar que promove bem-estar, a vontade de sair é evidente, apontando uma distinção entre os dados obtidos por Bezerra et.al. (2020) que demonstrou que pessoas que referiram residir em piores condições de habitabilidade, informaram disposição a permanecer menos tempo isoladas (73,9%). Como a pesquisa foi randômica, as pessoas que se propõem a colaborar podem ser também as mais dispostas, evidenciando a possibilidade de uma limitação do estudo não alcançar pessoas que estão menos dispostas, mais desconfortáveis e talvez com dificuldades em seu cotidiano.
A pesquisa teve maior adesão por parte das mulheres (79,7%) apontando maior disposição em responder a esta pesquisa. Assim, as mulheres alcançadas pela pesquisa estão dispostas o bastante para responderem o questionário, se sentem bem em suas casas, contrariando dados levantados pela mídia e expostos por exemplo por Vieira, Garcia & Maciel (2020) sobre o mal estar doméstico vivenciado pelas mulheres durante a pandemia.
Os participantes desta pesquisa relataram sentirem-se sempre ou quase sempre ansiosos (51,4%), cansados (48,5%), irritados (38,4%) e deprimidos (27,4%) ressaltando os levantamentos apontados por diversos autores sobre as dificuldades emocionais enfrentadas pela população em geral durante o isolamento social devido a pandemia (Ornell et al, 2020; Faro et al, 2020).
E ainda, relataram usar a internet com certa regularidade (às vezes, sempre ou quase sempre) para buscar dicas para aumentar o bem-estar ( 73,8%) e para encontrar técnicas gratuitas para o bem-estar ( 59,1%), No entanto, nunca ou quase nunca ouviram ou leram sobre meditação (60,8% ), ou ainda sobre os benefícios da meditação (29,5%), e uma parcela acentuada dos pesquisados, não ouviram ou leram sobre mindfulness (75,6%), demonstrando o pouco acesso sobre o tema e o conhecimento da possibilidade encontrar essas técnicas gratuitas de promoção do bem-estar disponíveis na internet. Reforçando o que aponta Menezes (2017) que apesar da área já ter adquirido disseminação e visibilidade no que tange à sua produção científica mundial, no Brasil este ainda é um campo incipiente.
Por fim, foi possível observar que grande parte dos pesquisados, sabendo dos benefícios da meditação mindfulness, tentariam praticar meditação com certa frequência (84%). É importante destacar, que grande parte dos analisados, nunca ouviram falar das plataformas disponíveis de meditação (43,8%), e isso pode influenciar a tomada de decisão da prática, assim como a diminuição do preconceito sobre a meditação, reforçando a importância da divulgação, da informação, da disseminação dos seus reais, amplos e diversos benefícios, sendo de baixo custo e fácil acesso, proporcionando melhor qualidade de vida.
O ano de 2020 foi marcado por mudanças bruscas no cotidiano da população devido ao isolamento causado pelas orientações das organizações de saúde e o medo de contágio e seus desdobramentos para a saúde, trazendo prejuízos em diversos âmbitos da vida dos indivíduos impactando em seu bem-estar pessoal e qualidade de vida.
A meditação praticada há séculos, teve nas últimas décadas sua ampliação para a modalidade laica, acompanhada de inúmeras pesquisas científicas que comprovam sua eficácia na prevenção e aprimoramento do bem-estar e qualidade de vida. Com a intensidade do uso da internet, atualmente podemos encontrar plataformas como sites e aplicativos que disponibilizam áudios de forma gratuita para guiar iniciantes em sua imersão.
Esta pesquisa demonstrou que apesar de serem evidentes os desconfortos emocionais causados pela pandemia, poucas pessoas possuem conhecimento sobre meditação ou mindfulness, práticas já habilitadas pelo ministério da saúde para ampliação das ferramentas disponíveis para a saúde da população, mas ainda subestimadas.
A pesquisa ainda apontou que a partir da disseminação do conhecimento, eficácia e benefícios da meditação a adesão seria possível, ressaltando a possibilidade de levar uma prática gratuita e de fácil acesso a inúmeras pessoas que poderiam se beneficiar dos resultados.
Algumas limitações ficaram evidentes, como o questionamento sobre condições prévias de diagnóstico de problemas de saúde mental, assim como a adesão ao isolamento social, ou ainda continuidade do trabalho de maneira tradicional ou alteração para o home office. Assim ressaltamos a necessidade de mais pesquisas que venham a contribuir com dados da população, bem como a necessidade da disseminação de informações sobre meditação e o mindfulness como ferramentas de prevenção e promoção do bem-estar e qualidade de vida.
Bezerra, A. C. V., Silva, C. E. M., Soares, F. R. G., & Silva, J. A. M. (2020). Fatores associados ao comportamento da população durante o isolamento social na pandemia de COVID-19. Ciência & Saúde Coletiva, 25(Suppl. 1), 2411-2421. doi: .https://doi.org/10.1590/1413-81232020256.1.10792020
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Faro, A.; Bahiano, M. A., Nakano, T. C., Reis, C., Silva, B. F. P., & Vitti, L. S. (2020). COVID-19 e saúde mental: a emergência do cuidado. Estudos de Psicologia (Campinas), 37(e200074). doi: https://doi.org/10.1590/1982-0275202037e200074
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